Esécialidade da cidade de Gênova, na Itália, é um molho cru, feito com manjericão, alho, queijo pecorino e pignoli picado, amassados juntos e temperados com sal e bastante azeite.
É excelente acompanhamento para massas.
O nome pesto deriva do verbo pestare, “amassar”.
O nome pesto deriva do verbo pestare, “amassar”.
Sua história remonta à Grécia Antiga, onde já se fazia uma pasta de manjericão para dar sabor ao vinho. Em 1992 foi fundada, na Ligúria, a Confraternita del Pesto, fraternidade de “cavalheiros do pesto” que defendem a correta proporção dos ingredientes.
A confraria só admite queijo Parmigiano-Reggiano (4 colheres), acrescido de duas colheres de pecorino. Manjericão, apenas do tipo Pra (Ocimum basilicum) e folhas de não mais que 3 cm (2 xícaras). Mais azeite extravirgem (6 colheres). Pinoli (2 colheres), um dente de alho e sal.
Este molho é perfeito para acompanhar uma massa, uma polenta mole, batatas salteadas ou mesmo servir com antepasto de catupiry .
Outra opção é misturar 200g do pesto com 70ml de coalhada seca e um pouquinho de raiz forte, e sirva com torradinhas. Fica delicioso!
1 xicara de folhas de manjericão
1 xicara de folhas de hortelã
2 dentes de alho
100g de queijo minas ralado
50g de semente de girassol ou nozes picadas
sal a gosto
uma pitada de pimenta do reino moida
100ml de azeite
20g alcaparras dessalgadas
quanto basta de água gelada para dar o ponto
Modo de Preparo:
Leve todos os ingredientes a um processador ou liquidificador, bata bem.
Fonte: pequeno dicionário da gastronomia e revista gula - almanaque
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